Apresentação: Currículo e Tecnologia Educativa: “À Modernidade dos Media deve Responder a da Educação” (cap.6)

A equipa "Janela de TCE II" deixa o respectivo link (abaixo) para que possam descarregar em suporte pdf o nosso PowerPoint apresentado, relativo à actividade E. Esperamos que façam um bom proveito. Obrigada!

http://www.mediafire.com/?kzn4gmyz0yt

~ segunda-feira, 7 de junho de 2010 0 comentários

PODCAST JOANA LOPES

A JOANA É..
GUIÃO




FICHA TÉCNICA
Título: A Joana..
Duração:1:06:28
Ano de lançamento: 2010
Site oficial:www.youtube.com
Direcção: Joana Lopes
Produção: Joana Lopes
Música: Back to the 101- Albert Hammond
Programa: Sony Vegas 7.0
Efeitos: Sony Vegas 7.0

SINOPSE
Falar de mim é difícil, por isso optei por definir a “Joana” através de palavras de outras pessoas, pessoas queridas que a conhecem e que lhe são muito próximas. A Joana é feita de momentos, de pessoas, de sorrisos, carinhos e memorias. A Joana é um ser estranho mas ao mesmo tempo igual a todos os outros, normal, banal, tão simples que é capaz de ser definida em poucas palavras e ao mesmo tempo tão complexa que nem todas a palavras do mundo a poderiam definir. Enfim, a Joana é a Joana. Mas é uma Joana feliz. Feliz porque tem amigos, feliz porque tem namorado, feliz porque tem família, e acima de tudo feliz porque nunca está só.


REFLEXÃO DA EXPERIÊNCIA
Colocar a vida num minuto é extremamente aliciante. Afinal, como vou conseguir reduzir os 31 536 000 minutos que vivi a apenas 1 ?
Optei por me definir, mas não me julgo capaz de o fazer sozinha, por isso fui perguntando aos mais próximos uma palavra que me defina, e com isso fiz “A Joana”.
Durante a realização desta tarefa deparei-me com alguns inconvenientes, em primeiro lugar em definir-me fielmente. Obstáculo que acabou por se tornar também uma das vantagens deste podcast, porque, visto que me definiram, fui tendo agradáveis surpresas por parte dos meus amigos o que me fez conhecer-me um pouco melhor.
O segundo principal obstáculo diz respeito a elaboração do podcast, tanto na selecção das fotos como no tratamento delas, no que diz respeito ao programa escolhido.
Por fim, e o mais gratificante, foi ver o vídeo/podcast concluído, com algumas das imagens mais importantes e momentos mais marcantes da minha vida.


~ domingo, 23 de maio de 2010 1 comentários

PODCAST SÍLVIA CUNHA



GUIÃO




FICHA TÉCNICA
Título: Metamorfose Edificante
Duração: 00:01:10,38
Ano de lançamento: 2010
Realizador: Sílvia Cunha
Direcção: Lia R. Oliveira
Produção: TCE II
Música: “Don’t Worry, Be Happy”, Bobby McFerrin
Programa: Windows Movie Maker.
Efeitos: Windows Movie Maker.

SINOPSE
O vídeo retrata de forma desmesuradamente sintética, o crescimento de uma figura designada de Sílvia Cunha e todas as transformações inerentes a este processo e, revendo a sua vida num diminuído minuto, finda que após os seus 19 anos de existência alcançou aquilo a que dá o nome de “Metamorfose Edificante”, pois teve sempre em seu auxílio, “a melhor família”, os “melhores amigos e os melhores momentos” e, entre outros milhares de coisas, a “melhor academia e o melhor curso”!

REFLEXÃO DA EXPERIÊNCIA
Obviamente que no fim desta intensa e árdua tarefa, a experiência revelou-se imensamente positiva, construtiva e benéfica pois, fazer uma espécie de revisão da nossa vida, remexer em fotos antigas, dar a devida importância a quem a merece (como é o caso da nossa família e amigos) ajuda-nos sempre a pensar no passado, no presente e até no futuro, tendo em conta todas as nossas atitudes ao longo desses tempos. Como já no inicio dei a entender, a tarefa, apesar de prazerosa, revelou-se também complicada, não propriamente nos termos técnicos, mas sim no facto de ter que restringir 19 anos num escasso minuto!! Parece incrível e inicialmente parecia até impossível mas o facto é que a função foi concluída. Este foi o principal aspecto negativo na elaboração do referido PodCast mas, a verdade é que fazer um vídeo nunca é fácil e ter a ideia base para o desenvolvimento deste, organizar as fotografias, gravar o som (na altura estava adoentada por isso peço desculpa pela fonia da voz), escolher uma música que retrate a nossa vida (no caso em concreto, “Don’t Worry, Be Happy”) e ainda, colocar tudo no tempo certo são obviamente dificuldades de destaque. Por outro lado, surgem os aspectos positivos que são de tal modo satisfatórios que anulam qualquer dificuldade. Para começar, o programa onde elaborei o PodCast – Movie Maker – é-me bastante familiar e adoro trabalhar com ele. Para complementar este aspecto positivo da experiência, diverti-me imenso em fazer a junção da minha vida naquele minutinho que parece bem mais curto que o próprio minuto, para além de ter homenageado as pessoas que me são fundamentais e do orgulho que lhes proporcionei ao representá-las na metamorfose da minha vida que espero que continue tão edificante como até o momento.

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PODCAST MARIA OLIVEIRA



GUIÃO




FICHA TÉCNICA
Título: O “Falar de mim”
Duração: 1:16
Ano de lançamento: 2010
Site oficial:
Direcção: Maria Oliveira
Produção: Maria Oliveira
Música: Lighthouse- Hope
Programa: Windows Movie Maker.
Efeitos: Windows Movie Maker.

SINOPSE
Este vídeo trata as personagens da minha vida, pois só o seu significado de existência me faz “respirar”. A expressão “falar de mim” não se resume apenas na 1ª pessoa do singular, mas sim na 1ª pessoa do plural (nós). Tudo que me caracteriza valores, respeito, honestidade, dar e receber aprendi com meus pais que são o meu reflexo e o meu exemplo de vida!
Cada personagem presente no vídeo são parte de mim, eles completam-me, ensinam-me, ajudam-me, cuidam de mim, não me deixam ter medo (pelo menos tentam), não me abandonam, não desistem de mim, acreditam no meu valor, não me desapontam, chamam-me á atenção (dizem – me estás errada, estás certa), constroem comigo cada caminho da minha vida! Não seria verdadeira ao falar de mim se não os mencionasse, tudo que sou, tudo que conquistei, tudo que sei, aprendi com cada um deles, com cada uma das suas atitudes, dos seus gestos, das suas palavras, dos seus sermões, das suas insistências e companheirismo. Cada sorriso ao lado deles é sempre dado com emoção, tranquilidade e liberdade, são parte de mim, são as personagens principais do meu mundo, do meu ser, da minha existência!


REFLEXÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA
Foi-nos proposto a elaboração de um podcast (vídeo identitário) denominado de actividade D. A minha primeira reacção foi “o que vou dizer sobre mim!? Não tinha a menor ideia do que fazer e de como o ia fazer”. Num momento a seguir tive mil e uma ideias mas não as conseguia relacionar, não conseguia estabelecer a “ideia fundamental” e isso deixou-me desmotivada e desorientada. Passada esta fase de primeira reacção e mais ciente da tarefa que tinha em mãos, comecei a pensar e resolvi “Falar de mim” a partir daqui tudo surgiu, fui construindo vídeos de diversas formas com diversas ideias até chegar ao que mais considerei completo.
Como pontos positivos exalto o desenvolvimento da criatividade e dos bons momentos que passei na elaboração do vídeo, soltando sempre um sorriso e revivendo com saudade os momentos que nele ilustro. E também um outro ponto positivo foi a oportunidade de aprender mais sobre os conhecimentos no Windows Movie Maker apesar de já ter tido um contacto com este programa nunca o tinha explorado totalmente o que me levou a lidar com algumas ferramentas que desconhecia por completo.
Como pontos negativos destaco a dificuldade de desenvolver o podcast apenas num minuto, alias não fui capaz de cumprir esse objectivo, ultrapassando o tempo limite imposto pela docente e por fim outro ponto negativo foi o facto de ter muita dificuldade em relacionar todas as ideias que me surgiram pois cheguei a um ponto de tal modo aglomerado de ideias que não sabia como as iria projectar.

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PODCAST JOSÉ SILVA



GUIÃO






FICHA TÉCNICA
Título: I’m not lucky, I’m good!
Duração: 1:01
Link: http://www.youtube.com/watch?v=whmiQWzZQio
Produtor: José Eduardo Silva
Música: Mais uma vez - Fragmentos
Programa: Windows movie maker
Agradecimentos: Margarida Gonçalves Fonseca, e ao meu grupo, claro.

SINOPSE
Este vídeo, não fala sobre a história da minha vida, porque não teria tempo para a mostrar num vídeo de 1 minuto, fala sim daquilo que eu gosto de fazer e aquilo que me alimenta para me fazer sentir bem, e é isso que importa. O título escolhido vem de uma t-shirt minha em que concordo completamente com a frase (I´m not lucky, I´m good), porque acredito que a sorte não anda por aí á toa, mas que somos nós que a temos de provocar. E tudo aquilo que sou, sou á custa do que conquistei.

REFLEXÃO DA EXPERIÊNCIA
Quando surgiu a proposta da realização deste vídeo ficou um pouco desorientado, sem ideias, pois nunca tinha feito uma coisa deste género, muito menos falar sobre mim num vídeo.
À medida que fui me debruçando sobre o mesmo, fui ganhando capacidades no tratamento de um vídeo o que me poderá vir a ajudar no meu futuro.
Para mim este trabalho foi satisfatório pelo que falei anteriormente, o bom nisto tudo é que o próximo sairá melhor, penso eu.
Pontos positivos:
- adquiri capacidades para trabalhar com o Windows movie maker
- procurar ser criativo
- pensar um pouco sobre a vida, faz sempre bem
Pontos negativos:
- a Dificuldade em trabalhar com o Windows movie maker, pois nunca tinha trabalhado
- e reduzir aquilo que sou a 1 minuto

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PODCAST JOÃO CASTRO



GUIÃO






FICHA TÉCNICA
Titulo: A minha vida reduzida a um minuto
Duração: 1:19
Data de criação: 2010-05-23
Direcção e Produção: João Pedro Castro
Música: Borrow - Silence 4
Programa: Windows movie maker
Efeitos: Windows Movie Maker

SINOPSE
A 28 de Maio de 1990, em Guimarães, dá-se o nascimento de um novo Ser, chamado João Pedro.
Este mesmo Ser, passado mais de dezanove anos, decide, depois de proposto pela sua professora de TCE, contar a sua vida através de um vídeo de pouco mais de um minuto.
Neste vídeo podem encontrar as pessoas mais importantes da sua vida, tal como a família, amigos e a namorada. Para além disto também ficam a conhecer a sua terra Natal, um pouco dos meus gostos, bem como o meu principal hobby, treinar uma equipa de iniciados, de futebol de 11.
Este mesmo Ser aproveita para agradecer a todas estas pessoas que aparecem no seu vídeo, bem como a outras que não puderam aparecer, uma vez que todas elas contribuíram de uma forma muito importante para este continuar a ser a pessoa feliz que sempre foi.


REFLEXÃO DA EXPERIÊNCIA
Quando soube que tinha que fazer um vídeo, fiquei um bocado “atrapalhado”, não por ter que expor a minha vida, mas sim porque nunca o tinha feito.
De seguida, quando me mentalizei que o tinha que fazer, comecei-o a tentar fazer com base em tentativas e experiências. Para além disto ainda pude contar com a excelente ajuda dos restantes elementos do meu grupo de trabalho, uma vez que várias vezes os interroguei, para conseguir resposta aos problemas encontrados.
Depois de feito este vídeo, fico com a certeza que foi muito importante para a minha formação como futuro técnico superior de educação, uma vez que tenho a certeza que me vai ser muito útil no futuro. Quando esse mesmo futuro chegar, tenho a certeza que os vídeos que fizer vão sendo cada vez melhores, uma vez que com a prática e experiência adquiridos, as minhas competências vão melhorando.
Pontos positivos:
Ganhei competências para trabalhar com o Windows movie maker.
Mais uma prova de grande espírito de grupo dos elementos do meu grupo, uma vez que apesar de o vídeo ser um trabalho individual, todos nós nos ajudámos para tentarmos ultrapassar as dificuldades de cada um.
Falar de mim de uma forma que nunca tinha pensado.
Pontos negativos:
Dificuldade em trabalhar com o Windows movie maker.
O facto de o vídeo ter que ter o tempo limite de aproximadamente um minuto, fez com que tivesse que escolher algumas daquelas pessoas que fazem parte do grupo das pessoas que considero importantes para mim, o que fez com que tivesse que deixar, por exemplo, muitos amigos de fora.

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CURRÍCULO E TECNOLOGIA EDUCATIVA, Vol2_Cap6_”À MODERNIDADE DOS MEDIA DEVE RESPONDER A DA EDUCAÇÃO”


No início do artigo em análise o autor afirma ter recorrido a Geneviève Jacquinot para situar a Educação para os Media num contexto sócio-político, sendo precisamente este o foco principal do capítulo em questão.
Faz pontualmente referência a uma história familiar, chamando à atenção para o facto do ambiente mediático e informacional vivido até à geração mais nova ter sofrido profundas modificações.
Facto é que a escola assume um papel preponderante no que toca a este tema, tendo ela de caminhar lado a lado com os media, acompanhando a sua evolução.
Há que ter em conta perante esta conciliação todos os valores, finalidades e objectivos do mesmo pois não podemos esquecer que, se por um lado os media são portadores de conhecimento, por outro podem-se tornar extremamente prejudiciais quando não utilizados da devida forma.
Ponderando conscientemente sobre ambas as partes e fazendo uso das palavras do próprio autor, “ A educação dos jovens para a informação e para os media revela a urgência mais absoluta”, tendo inclusivamente entrado para os programas de ensino e tendo já as crianças, desde a sua infância, acesso aos meios tecnológicos.
Podemos então infirmar que, nos dias que correm, passamos de uma “exposição do mundo” a uma “exposição ao mundo”.
É então que surge a questão: formação para a informação ou educação para os media ? Diríamos nós formação para a informação e educação para os media.
Devido ao facto de o acesso aos media não ser total mas sim uma maioria, surgem duas correntes de pensamento distintas, nomeadamente a utópica e a conservadora, defendendo a primeira que a libertação aos meios de comunicação será total enquanto que a segunda receia que se percam todas as referencias bibliográficas, estando ambas ao serviço do discurso comunitário.
Outro ponto focado neste artigo está relacionado com a questão da acessibilidade entre equipamentos e respectivos usos, tendo como causa principal a dimensão educativa, ou seja as competências exigidas apesar de, à posteriori, este equipamento não se ter mostrado suficiente. Sabe-se que a construção de competências exigidas para o utilizar assenta em boa parte na escola.
O último ponto abordado por este artigo centra-se na questão: Como é que a escola pode situar-se perante esta situação?
Como mencionado anteriormente, a escola tem de propor hoje uma formação para a informação que avança paralelamente a uma educação para os media à altura dos desafios. No entanto, aos olhos da grande maioria, é apenas a ela que cabe formar cidadãos, acompanhando as exigências que se têm vindo a amontoar e complexificar ao longo destes três quartos de século.
É então que Claude Thélot nos fala de um princípio de subsidiaridade, e contrapondo esta, Louis Porcher reafirma no vazio a importância da educação familiar, afirmando que a mesma não é suficiente, e que, para se beneficiar plenamente da escola dos media, é preciso conjugar estes dois meios.
Em jeito de conclusão, o autor associa a sua voz a todos os que formulam o desejo que esta situação mude.

Referências/Fontes:

CERISIER, Jean-François, "À Modernidade dos Media deve responder a da educação" in Paraskeva, J & Oliveira, Lia. Currículo e Tecnologia Educativa. Edições pedago, Vol II, nº 6 pp 179-190

VIEIRA, Nélson (2006) Educação com os Media, Educação para os Media, www.profomar.org/revista/edição.../educacao_para_media.pdf

CASANOVA, Francisco José das Neves (2007) Dissertação de Tese de Mestrado Educar para o Media e para a Cidadania a Casa da juventude da Povoa de Varzim como alicerce estratégico de desenvolvimento pp 95-103, http://hdl.handle.net/1822/7028



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SOFTWARE LIVRE

Software livre
Software livre, teve a sua origem em 1983 e, conforme a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.
Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:
- A liberdade para executar o programa;
- A liberdade de estudar como o programa funciona;
- A liberdade de redistribuir;
- A liberdade de modificar o programa.
A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em quantas máquinas quiser, em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou actividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.

Referências/Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre

Open Source
A definição do Open Source foi criada pela Open Source Iniciative (OSI) a partir do texto original da Debian Free Software Guidelines (DFSG) e determina que um programa de código aberto deve garantir:
1.Distribuição livre;
2.Código fonte;
3.Trabalhos Derivados;
4.Integridade do autor do código fonte;
5.Não discriminação contra pessoas ou grupos;
6.Não discriminação contra áreas de actuação;
7.Distribuição da Licença;
8.Licença não específica a um produto;
9.Licença não restrinja outros programas;
10.Licença neutra em relação a tecnologia.
Exemplos de software open source:
1.Apache (servidor Web);
2.Sendmail (servidor de e-mail);
3.BIND (servidor de DNS).

Referências/Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_aberto

Direitos de autor
GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Stallman no final da década de 1980, no âmbito do projecto GNU da Free Software Foundation (FSF).
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
1.A liberdade de executar o programa;
2.A liberdade de estudar como o programa funciona;
3.A liberdade de redistribuir;
4.A liberdade de aperfeiçoar o programa.

Referências/Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/GNU_FDL

Creative Commons é uma organização não governamental sem fins lucrativos localizada em São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos, voltada a expandir a quantidade de obras criativas disponíveis, através de suas licenças que permitem a cópia com menos restrições que o tradicional todos direitos reservados. Para esse fim, a organização criou diversas licenças, conhecidas como licenças Creative Commons.

Referências/Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons

Plataformas de Gestão da Aprendizagem
É um sistema de gestão da aprendizagem que dispõe de um conjunto de funcionalidades (como armazenar, distribuir conteúdos de aprendizado de forma interactiva podendo também relatar actividades do aprendiz, bem como o seu desempenho), ou seja, disponibiliza recursos que visam dar suporte para que dois ou mais sujeitos construam o seu conhecimento, e onde os recursos informáticos actuam como mediadores do processo de ensino-aprendizagem.
Moodle conceito foi criado em 2001 pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas, voltado para programadores e académicos da educação, é um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual.

Referências/Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moodle

~ domingo, 11 de abril de 2010 0 comentários

O CONTEXTO INSTITUCIONAL UM – A 'MIGRAÇÃO' PARA A NET


Na Universidade do Minho, a migração para a Internet, verificou-se no âmbito do quadro da Iniciativa e-U.
Este projecto envolve Serviços, Conteúdos, entre outros, dentro e fora da Universidade, para estudantes e professores do Ensino Superior, disponibilizados através de uma rede sem fios, sendo possível ter acesso a aulas, artigos, trabalhos, etc.
O campus virtual é uma iniciativa que integra os campus das instituições de ensino superior do país num único campus virtual.
O RepositóriUM é o repositório institucional da Universidade do Minho, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual, em formato digital.
Os laboratórios virtuais, disponibilizam, na Internet, uma preparação prévia aos alunos antes de assistirem as aulas laboratoriais.
O repositório e-Learning é um espaço com conteúdos educativos, com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso aos recursos didácticos e pedagógicos em formato digital, produzidos na Universidade do Minho.
A nosso ver, todos estes novos meios que os alunos possuem, facilita imenso o processo ensino-aprendizagem, uma vez que assim temos maior facilidade em encontrar a informação necessária à nossa vida académica.
Para além disto também torna o processo ensino-aprendizagem mais cativante, uma vez que se adapta aos novos tempos, aqueles em que tudo está á distância de um "click".

Referências/fontes:
http://www.tecminho.uminho.pt/showPage.php?url=el_tecedu_rep.html&zid=380
http://vlabs.uminho.pt/
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp
http://ademteduc.blogs.sapo.pt/2941.html
http://www.e-u.pt/PresentationLayer/eU_homepage.aspx

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AMBIENTES VIRTUAIS


Desde o aparecimento dos primeiros computadores pessoais que os jogos reinam pelo entretenimento que lhes é adjacente e por serem um dos principais factores de evolução do hardware dos computadores.
No entanto, com o surgimento da internet, com a melhoria da velocidade e o aumento de utilizadores em todo o planeta, começaram a surgir outras alternativas aos tradicionais jogos de pc.
Falaremos apenas num dos jogos que tem sido mais badalado nos últimos tempos: “Second Life”.
O Second Life (SL) é um ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Dependendo do tipo de uso, pode ser encarado como um jogo, um mero simulador, um comércio virtual ou uma rede social. O nome "second life" significa "segunda vida", que pode ser interpretado como uma "vida paralela", uma segunda vida além da vida "real"(RL – Real life). O “Second Life” tem cerca de 8 milhões de utilizadores a nível mundial e 40000 em Portugal (12º lugar).
Para jogar basta registar-se, escolher um nome e um avatar, gratuitamente.
Um exemplo de uso educativo é a Universidade de Aveiro, que criou o seu espaço no “Second Life”. Aqui, pretendem promover e divulgar a instituição, também abordar e promover a discussão entre os utilizadores dos temas das novas tecnologias, bem como outras áreas de conhecimento existentes na instituição.
Nada como experimentar, o único risco é ficar viciado.

Referências/Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_life
http://arrudense.com/arrudatech/?p=46

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